RADIO A FERRO E FOGO

ESTAMOS RECONSTRUINDO O BLOG EM BREVE IREMOS INICIAR AS PARCERIAS

terça-feira, 28 de julho de 2009

ERUPTION - ALL SCREWED UP


MUITO LEGAL. CURTI PACAS!

BULLFROG - 1977 - HIGH IN SPIRITS





BULLFROG - 1977 - HIGH IN SPIRITS

thank you raremp3

DANNY VAUGHN - THE ROAD LESS TRAVELLED


RECOMENDADO!

RABBIT - TOO MUCH ROCK 'N' ROLL 1976



grato a equipe Raremp3

JALE E. LEE - RUNNIN WITH THE DEVIL


UM DOS MELHORES GUITARRISTAS DE HARDMETAL EM UM DISCO FANTÁSTICO!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

YARDBIRDS - ZEPPELIN PRESENTATION


THE NIGHT OF THE KINGS - OS MESTRES DA GUITARRA EM AÇÃO


SHOW FANTÁSTICO. IMPERDÍVEL PARA QUEM ADMIRA A PERFEIÇÃO DA GUITARRA DE BECK, PAGE E CLAPTON.

RINGO STAR - SENTIMENTAL JOURNEY


GRANDE RINGO. O BEATLES ESQUECIDO!

BADFINGER - NO DICE (1970)


BADFINGER - MAGIC CHRISTIAN MUSIC



http://www.4shared.com/account/file/65179911/a014de32/1970_Magic_Christian_Music.html

sábado, 18 de julho de 2009

LEMMY, SLIM JIM E DANNY B (2000)


TRABALHO ALTERNATIVO DE LEMMY. VALE A PENA CONHECER.
UM ABRAÇO AO RENATO STAY ROCK PELO POST ORIGINAL

GEORGE HARRISON - BRAINWASHED




Olhos escuros, rosto alongado, expressão profunda. Desde criança George Harold Harrison tinha esse ar grave, misterioso, depois realçado pela descoberta da meditação transcendental e pelo encontro definitivo com o misticismo oriental. Introspectivo, normalmente calado, George tinha, no entanto, tiradas que desarmavam o ouvinte, reveladoras de um humor no mínimo peculiar. Quando a polícia deu uma batida em sua casa, ele informou sarcasticamente: “Sou um cara organizado: guardo as meias na caixa de meias e as drogas na caixa de drogas”. Era tímido também, de uma timidez que podia se confundir com arrogância, mas que, na verdade, escondia boa dose de autoconfiança. Seus pais o incentivavam moderadamente. O pai, um ex-marinheiro que se tornou motorista de ônibus só para ficar mais perto dos quatro filhos, tinha o mesmo semblante sério do caçula George. A mãe, professora de dança de salão, era mais expansiva e costumava cantar pela casa e ouvir muitos discos, o que influenciou bastante o filho rebelde. Na escola, George desafiava as regras e usava a gravata ao contrário, um topete moldado com muita brilhantina e sapatos de camurça azul, os blue suede shoes do ídolo Carl Perkins. Matava as aulas para fumar nas esquinas e sonhar com o rock’n’roll de Elvis Presley, que ouviu na casa de um amigo. O filme da sua vida estava para começar. Foi com esse mesmo amigo que começou a tocar violão religiosamente e fundou a sofrível banda The Rebels, com apenas 14 anos. Chegaram a se apresentar ao vivo, por um caneco de cerveja cada. Segundo o então parceiro Arthur Kelly, George já era capaz de tocar as passagens mais difíceis, tal como os grandes guitarristas da época. Foi nesse momento que conheceu Paul McCartney no ônibus que ia para a escola. Apesar de Paul ser mais velho, ficaram logo muito próximos, até que George foi convidado a assistir uma apresentação dos Quarry Men. Início e fim dos BeatlesJohn Lennon, o líder do grupo, não ficou muito impressionado com aquele colegial franzino de olhar espantado. Mas bastou que George tocasse uma música para que o líder se convencesse e o “contratasse”. Com o tempo, os Quarry Men ganharam asas e tornaram-se os Beatles, fazendo shows todas as noites, a base de entusiasmo, talento e anfetaminas. Foi de George, e não da dupla Lennon e McCartney, a primeira gravação original feita pelos Beatles. Tudo bem que Cry for a Shadow, gravada na Alemanha, era apenas um exercício instrumental sem importância e que George, então com 18 anos, recebeu uma ajuda de John – mas a gravação valeu como marco. Se George teve muito a ver com o início criativo do grupo, foi também de sua autoria a música que marcou o fim dos Beatles. I Me Mine foi a última gravação feita pela banda, a essa altura (1970) em frangalhos. Paul tentava manter a chama acesa a todo custo; George ressentia-se com a condescendência de Paul; Ringo entediava-se com as constantes discussões; e John não aceitava a rejeição do grupo com relação a Yoko – ele sequer participou dessa última gravação. Ao falar de egoísmo, a letra da canção retratava o espírito perdido do conjunto. Oito dias depois do registro de I Me Mine”, Paul anunciou o fim da banda. Nos pouco mais de dez anos de existência, os Beatles praticamente estabeleceram todos os novos parâmetros do rock e do pop. George tinha sua cota como cantor e autor em uma ou duas faixas por disco da banda e foi conquistando seu espaço com canções cada vez melhores. Alguns dos maiores clássicos dos Beatles são de sua autoria: a energética Taxman, que abre o Revolver, a bela e singela Here Comes the Sun e Something, considerada por Frank Sinatra “a mais bela canção de amor dos últimos 50 anos”. Como guitarrista, George diferenciava-se pelo uso elegante da slide guitar, que produz um som alongado, choroso. Dois momentos nesse período parecem ter sido especialmente marcantes para que George começasse a finalmen-te ganhar voz própria e libertar-se da sombra incômoda dos egos enormes de John e Paul. Um deles foi quando experimentou LSD pela primeira vez. A experiência transformou sua vida, e parece ter mesmo “expandido sua consciência”, como pregavam os teóricos hippies da época. O outro momento foi quando, em 1966, foi com a mulher, a modelo Pattie Boyd, para a Índia, onde ficou hospedado na casa de Ravi Shankar, a quem conhecera numa festa dada pelo diretor e ator Peter Sellers. Iniciaram uma amizade que seria responsável em grande parte pela popularização da cultura indiana no Ocidente. Shankar não apenas lhe ensinou a tocar cítara, como foi decisivo na conversão espiritual do amigo. Foi depois desse encontro iluminador que os Beatles foram à Índia meditar sob os auspícios de Maharishi Maheshi Yogi, um guru de longos cabelos, barbas brancas e sorriso curioso. Expansão da menteAntes mesmo de conhecer Shankar, George já havia colocado os sons encantatórios da cítara na gravação de Norwegian Wood. Tudo muito por acaso: depois de ver alguns músicos indianos nas filmagens de Help! (1965), ele resolveu experimen tar o instrumento. Comprou um bem barato numa lojinha em Londres e arriscou-se sem manual na posição desconfortável que a cítara exigia. Foi descobrindo as notas e fez de Norwegian Wood a primeira música pop com sabor indiano. Within You Without You, para alguns a melhor faixa do Sgt. Pepper’s (1967), para outros a mais deslocada, foi a evolução natural. Com sua melodia sinuosa e conotação filosófica, levava o ouvinte a um breve estado de transe, próximo da meditação transcendental que George tanto praticava. A ioga, as batas, os incensos e o I-Ching também faziam parte desse novo universo místico de Harrison. Foi quando abriu o livro milenar ao acaso e bateu os olhos na frase “gentle weeps” que teve a inspiração para compor uma de suas melhores canções com os Beatles. A gravação de While My Guitar Gently Weeps não foi tão simples, porém. Dos quatro George talvez fosse o mais perfeccionista. Buscava não apenas a beleza harmônica, mas um tipo de revelação através da música. Havia certo descaso com suas composições, contudo – George era, afinal, o caçula. Insatisfeito com a gravação, ele insistiu com o produtor George Martin e refez a canção do jeito que queria, incluindo a participação tornada mítica do amigo Eric Clapton (que depois lhe “roubaria” a mulher, Pattie – mas essa é outra história).
Cantor humanitário Essa irredutibilidade, ou personalidade forte, de certa forma rimava com os traços firmes e o jeito introspectivo do músico. Em retrospecto, não parece à toa que George fosse responsável pelo começo simbólico e pelo fim do sonho que embalou todas as gerações a partir de 1961. E que tenha sido também ele, o beatle silencioso, quem fez maior barulho logo após o rompimento, em 1970. O álbum triplo (triplo!) All Things Must Pass, composto de canções que ele represou ao longo de sua convivência difícil nos Beatles, foi um sucesso absoluto de crítica e público. O single My Sweet Lord, um mantra de melodia irresistível, foi alçado ao Olimpo do pop, atingindo o primeiro lugar nas paradas de vários países do mundo, inclusive os Estados Unidos. Emocionado quando ouviu a canção, o cético Lennon chegou a comentar: “Estou começando Ápice do envolvimento de George com a espiritualidade indiana, o famoso fraseado de sua guitarra chorosa, que marca a música com a gentileza de um haikai num papiro, parece dirigir-se diretamente a Krishna, mas de forma que todos a ouvissem. A produção de Phil Spector, com uso de coros e baterias, fez com que a música soasse grandiosa sem perder a simplicidade. Talvez venha daí o segredo de George: a forma gentil e sincera de despertar os sentimentos. E foi com esse espírito que preparou em seguida o grande (e emocionante) Concerto para Bangladesh (1971), país que vinha sendo devastado pela miséria e guerra civil. George chamou os amigos Bob Dylan, Ravi Shankar, Eric Clapton e Ringo Starr, entre muitos outros, e realizou o primeiro concerto beneficente da história, reservando todos os lucros para a Unicef e a causa que tinha abraçado (envolvido com a religião Hare Krishna até o fim da vida, e baseado em seus princípios humanitários, George viria a criar afundação beneficente Material World). Lançou mais um disco de enorme sucesso, Living in the Material World (1973), com outro número 1 nas paradas, Give Me Love (Give Me Peace on Earth), e a partir daí sua carreira teve altos e baixos e também uma diversidade de atividades: aprimorou-se na jardinagemzen que praticava (vide o jardim da capa de All Things Must Pass), passou a freqüentar corridas de Fórmula 1 e tornou-se produtor cinematográfico, envolvendo-se com o pessoal do Monty Python, grupo humorístico inglês, para quem produziu A Vida de Brian (1979). Em 1999, num lance bizarro, sobreviveu às várias facadas de um intruso em sua casa – foi salvo pela segunda mulher, Olívia. Antes mesmo desse incidente quase fatal, ele já vinha combatendo um câncer. Sabendo que iria morrer, gravou em 2001, com ajuda do único filho, Dhani, um último disco, Brainwashed, que acabou se tornando um de seus melhores trabalhos. Iluminado por estóica serenidade e até leveza, o CD revela a atitude única de George diante da morte – chega a dar a impressão de que ele canta as músicas sorrindo. Ao fim, ele faz ecoar o mantra: “Shiva Shiva Shankara Mahadeva...a achar que existe um Deus”.





HAWKWIND (1970)


quarta-feira, 15 de julho de 2009

DISCOGRAFIA DO BOB DYLAN




GALERA FIZ UMA GRANDE POSTAGEM SOBRE O BOB DYLAN NO ATITUDE CLASSIC ROCK.


CONFIRA!!!

BOB DYLAN - DISCOGRAFIA







Um Início de Protestos

Dylan já lançou mais de 45 álbuns desde 1962, quando lançou seu primeiro disco, "Bob Dylan”, dedicado ao folk tradicional. Seu segundo álbum, “The Freewhellin' Bob Dylan”(1963), contendo apenas canções de sua autoria, consagrou o músico com o hit "Blowin' In The Wind", que se tornou um hino do movimento dos direitos civis. Além desta, canções como "A hards-rain a gonna-fall", "Masters Of War", entre outras, tornaram-se clássicas como músicas de "protesto", embora Dylan mais tarde recusasse o rótulo de "cantor de protesto". Estas músicas, que entre outras compostas por ele, abordavam temas sociais e políticos numa linguagem poética, o tornaram um fenômeno entre os jovens artistas folk da época, levando-o ao estrelato folk, principalmente após sua participação no Newport Folk Festival de 1963, onde foi promovido pela "rainha" folk da época, a cantora Joan Baez. O sucesso do álbum "The Times They Are-A-Changing" (1964) apenas consolidou esta posição.

Transição

Bob Dylan em 1963
Mas logo Dylan mudou de rumos artísticos, afastando-se do movimento folk de protesto e voltando-se para canções mais pessoais, instrospectivas, ligadas a uma visão muito particular de mundo. As questões sócio-políticas de seu tempo: racismo, guerra fria, guerra do Vietnã, injustiça social, cedem espaço para a temática das desilusões amorosas, amores perdidos, vagabundos errantes, liberdade pessoal, viagens oníricas e surrealistas, embaladas pela influência da poesia beat. Esta transição se dá entre 1964 e 1966, quando Dylan eletrifica a sua música, passa a tocar com uma banda de blues-rock como apoio e choca a platéia folk, com sua aproximação ao rock. Na época, muitos ignoravam que Dylan já havia tocado rock n'roll na adolescência e apreciava artistas country como Johnny Cash, que já trabalhavam com instrumentos elétricos desde os anos 50. O sucesso dos Beatles e demais roqueiros britânicos na releitura do rock americano também chamaram-lhe a atenção. Em compensação, foi aclamado pela crítica, ampliou o seu público (mesmo sendo chamado de "traidor" por fãs do Dylan cantador folk), tornando-se cada vez mais influente entre artistas contemporãneos (John Lennon que o diga) e lançando os mais apreciados discos de sua carreira, com uma série de canções clássicas de seu repertório: "Maggie's Farm", "Subterranean Homesick Blues", "Gates of Eden", "It's Alright Ma (I'm Only Bleeding)", "Mr. Tambourine Man", "Ballad Of A Thin Man", "Like a Roling Stone", "Just Like a Woman", entre outras, lançadas em seus álbuns mais inspirados: "Bringing It All Back Home" e "Highway 61 Revisited" de 1965 e o duplo "Blonde on Blonde", de 1966.
Em maio de 1966, após uma tumultuada turnê pela Inglaterra, devido ao formato rock dos shows, Dylan sofreu um grave acidente de moto que o afastou dos palcos e gravações até 1968. Em seu retorno, surpreendeu o público e a crítica com o álbum "John Wesling Hardin", fortemente influenciado pelo country, tendência que acentuou-se no trabalho seguinte, "Nashville Skyline", que trouxe o clássico "Lay Lady Lay" para as paradas. Limitando-se a apresentações esporádicas, das quais a mais importante foi sua participação no Festival da Ilha de Wight em agosto de 1969, além de sua participação no Concerto para Bangladesh, organizado por George Harrison em 1971, Dylan só voltaria a realizar turnês em 1974.

Anos 70


O que produziu no início dos anos 70 não foi bem recebido pela crítica, considerado muito abaixo de seus melhores momentos. Apenas algumas canções destacam-se: "If Not For You" (1970), "Knockin' on Heaven's Door" (1973), "Forever Young" (1974). Mas ao voltar as turnês, acompanhado pelo grupo The Band, retorna a evidência e ao sucesso, principalmente pelo elogiado duplo ao vivo "Before the Flood" (1974). Na retomada da carreira de forma mais ativa, Dylan produz "Blood On Tracks" (1975) e "Desire" (1976), seus melhores discos nos anos 70, aclamados pela crítica. Deste último, a canção "Hurricane", baseado na história de Rubin Carter, um boxeador negro preso injustamente, foi um sucesso espetacular, ao mesmo tempo que a turnê Roling Thunder Revue (75/76) era aclamada por crítica e público. É também de Desire as músicas Sara (dedicada para sua esposa) e Romance in Durango, essa ultima foi vertida para Romance no Deserto pelo cantor brasileiro Fagner para o disco de mesmo nome.


Conversão

Após seu divórcio em 1977, da esposa Sara Lownds[1], com quem era casado desde 1965, Dylan viveu uma grande crise pessoal, que refletiu-se em seu trabalho artístico. Depois de uma turnê mundial em 1978, em parte registrada no duplo ao vivo "At Budokan" (gravado no Japão), ele voltou-se para a música gospel, após converter-se ao cristianismo e filiar-se a uma igreja. Foi o período mais controverso e polêmico de sua carreira, principalmente por Dylan afastar-se de seu repertório clássico e investir em canções com temática cristã. Nesta nova fase, surprendeu seus antigos fãs e se apróximou de músicos do segmento cristão, como Larry Norman[2], Chuck Girard[3] e Keith Green, em cujo álbum "So You Wanna Go Back to Egypt" chega a gravar uma participação com sua harmônica[4].
Mais importante do que isso, motivado por sua nova espiritualidade, Dylan gravou três álbuns: "Slow Train Coming" (1979) considerado o mais inspirado dos três, deu a Dylan um Grammy de melhor vocal masculino, pela canção "Gotta Serve Somebody". O segundo álbum, "Saved" (1980), teve uma recepção menos entusiasmada, embora na opinião de Kurt Loder da Rolling Stone este álbum fosse superior ao primeiro [5]. "Shot of Love" (1981) encerra a fase cristã de Dylan.
A despeito da intolerância das críticas à época do seu lançamento, em 2003, o conteúdo das músicas de "Gotta Serve Somebody" foi depurado, revisitado e redimido por nomes como Shirley Caesar, Helen Baylor, Chicago Mass Choir e outros representantes da música afro-americana, em "The Gospel Songs of Bob Dylan", um CD que se desdobrou em indicação para o Grammy e em documentário (2006) sobre esta fase. O jornal International Herald Tribune declarava que a interpretação afro-americana levava a música de Dylan a um outro patamar[6].

Anos 80

Com "Infidels", de 1983, Dylan afasta-se da fé cristã, volta-se inesperadamente para as suas raízes judaicas e parece reencontrar certo equilíbrio artístico. Bem recebido pela crítica, é considerado seu melhor álbum desde Desire. As apresentações ao vivo, em que volta a interpretar suas canções clássicas, marcam uma reconciliação com seu público. Em 1985 participa do especial We are the world com outros 40 grandes nomes da música estadunidense -entre eles Michael Jackson, Tina Turner, Ray Charles, Stevie Wonder - pela campanha contra a fome na África.
Dylan continua a gravar regularmente, buscando uma sonoridade "made anos 80" ao mesmo tempo em que tenta preservar seu estilo. "Down In The Grovy", álbum de 1988, passou despercebido, contém várias covers, mas equivale a uma declaração de princípios, com canções de folk-rock, gospel, rock, que demarcam os gostos artísticos preferenciais do artista. Depois de uma turnê com a lendária banda californiana Grateful Dead, ele lança o álbum "Oh Mercy" (1989), elogiado pela qualidade inesperada das canções e volta às paradas com o super-grupo Traveling Wilburys, formado com os amigos George Harrison, Tom Petty, além de Jeff Lynne e Roy Orbison.


Anos 90


No início dos anos 90, Bob Dylan parece dar uma "parada" na carreira. Para comemorar e fazer um balanço de seus 30 anos de trajetória, ele volta a gravar folk tradicional, acústico, sem importar-se com o pouco apelo comercial deste gênero nos dias atuais. Em 1992 é realizado um show-tributo em grande estilo, com a participação de vários nomes do rock, country e do soul cantando suas músicas: Eric Clapton, Stevie Wonder, Neil Young, Willie Nelson, Lou Reed, Eddie Vedder entre outros.
Depois do acústico produzido para a MTV em 1994, Dylan só voltaria com um CD de inéditas em 1997 (Ano que vários outros famosos voltaram a ativa com sucesso, entre eles os Bee Gees. O álbum "Time Out Of Mind" ganharia vários prêmios Grammy e foi considerado por muitos uma nova ressurreição artística, confirmada pela qualidade de "Love and Theft" (2001). Neste mesmo ano a revista Rolling Stone publicou uma lista com as 500 melhores músicas da história e em primeiro lugar ficou Like a Rolling Stone, de Bob Dylan. Atualmente registra-se um novo interesse pela vida e obra de Dylan, com o lançamento oficial de várias gravações piratas, além do lançamento do documentário "No Direction Home", de Martin Scorsese, que flagra os anos iniciais de sua carreira (1961-1966) e, mais recentemente, com "Modern Times", seu novo álbum lançado em 2006, com o qual, pela quarta vez na carreira, Dylan conquistou a liderança do ranking dos mais vendidos dos Estados Unidos, vendendo 192.000 cópias na primeira semana. A última vez que Dylan tinha alcançado a liderança nos Estados Unidos, foi com o álbum "Desire", de 1976, que ficou 5 semanas no topo das paradas. Antes disso, alcançou o primeiro lugar com o clássico disco "Blood On The Tracks", em 1975, e com "Planet Waves", no ano anterior


Bob Dylan (1962) - Download

Bringing It All Back Home (1965) - Download

Blonde On Blonde (1966) - Download

John Wesley Harding (1967) - Download

Nashville Skyline (1969) - Download

Self Portrait (1970) - Download part1 Download part2

Pat Garrett & Billy The Kid (1973) - Download

Planet Waves (1974) - Download

Before The Flood (1974) - Download CD1 Download CD2

Blood On The Tracks (1975) - Download

The Basement Tapes (1975) - Download CD1 Download CD2
Desire (1976) - Download

Hard Rain (1976) - Download
At Budokan (1979) - Download
Saved (1980) - Download
Shot Of Love (1981) - Download

Infidels (1983) - Download
Real Live (1984) - Download

Empire Burlesque (1985) - Download
Biograph (1985) - Download CD1 Download CD3
Knocked Out Loaded (1986) - Download
Down In The Groove (1988) - Download

Oh Mercy (1989) - Download
Under The Red Sky (1990) - Download
The Bootleg Series Vol 1-3 (1991) - Download Vol.1 Download Vol.2 Download Vol.3

Good As I Been To You (1992) - Download
The 30th Anniversary Concert Celebration (1993) - Download CD1 Download
Bob Dylan's Greatest Hits Volume 3 (1994) - Download
Time Out of Mind (1997) - Download
The Bootleg Series Vol IV: Live 1966 (1998) - Download CD1 Download CD2

The Essential Bob Dylan (2000) - Download CD1 Download CD2
Love And Theft (2001) - Download
The Bootleg Series Vol V: Live 1975 (2002) - Download CD1 Download CD2
The Bootleg Series Vol VI: Live 1964 (2004) - Download CD1 Download CD2
The Bootleg Series Vol VII: No Direction Home (2005) -
Download CD1: Parte 2
Download CD2: Parte 1 Parte 2
The Best Of Bob Dylan (2005) - Download Parte 1 Download Parte 2
Modern Times (2006) - Download
Dylan (3CD) (2007) -






The Bootleg Series Vol VIII: Tell Tale Signs (2008) -

GRATO A EQUIPE LÁGRIMA PSICODÉLICA

PEDIDO DE LUANA

terça-feira, 14 de julho de 2009

VAN HALEN - ZERO (1976)




PRESERVEI OS DADOS DA POSTAGEM ORIGINAL JUNTO AOS SONS GRAVADOS.
BUSQUEI INFORMAÇÕES E NÃO CONSEGUI. NÃO É AO VIVO....QUEM TIVER MAIORES INFORMAÇÕES ME PASSE NOS COMENTÁRIOS.

domingo, 12 de julho de 2009

JETHRO TULL - NOTHING IS EASY (1969)


FANTÁSTICO!

FREE - ROCK ME STEALER (LIVE 1971)


ERIC CLAPTON E DUANE ALLMAN - STUDIO JAMS (1970)


FABULOSO!

THE JAM - LEGENDARY NIGHT ( TOKYO 1981)


THE FACES (COM ROD STEWART) - RHYTHM & BOOZE (LIVE DETROIT 1974)


BUTTERFINGERS - SAME (1970)


CHICO MAGNETIC BAND - SAME (1971)


BOM PARA CACETE!!!!

ANDWELLAS DREAM - LOVE AND POETRY (1969)


SAMUEL PRODY - SAME (1970)


TREMENDO DISCO!! RECOMENDO.

SMILE - GHOST OF A SMILE (1969)


BANDA PRE-QUEEN COM BRIAN MAY E ROGER TAYLOR

THE MOODY BLUES - CAUGHT LIVE + 5


THE MOODY BLUES - A NIGHT AT RED ROCK (1993)


GRATO A EQUIPE WLASOL PELOS APRIL WINE

ATENÇÃO SE PEDIR SENHA NOS APRIL WINE USAR:

noname

APRIL WINE - HARDER FASTER (1979)


senha: noname

APRIL WINE - FIRST GLANCE (1978)


senha: noname

APRIL WINE - FOREVER FOR NOW *1976)


senha: noname

APRIL WINE - THE WHOLE WORLD´S GOIN´CRAZY (1976)


senha: noname

APRIL WINE - STAND BACK (1975)


senha: noname

APRIL WINE - ELETRIC JEWELS (1973)






CRISTIANO VOU MANDAR OS QUE TENHO OK.

VALEU!!!


HARD ROCK FANTÁSTICO